Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Acta bioeth ; 27(2): 173-179, oct. 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1383264

RESUMO

Abstract In South Korea, the legal and cultural environment keeps terminally ill patients from making an informed refusal to a treatment the discontinuation of which can cause death. Act on Decisions on Life-Sustaining Treatment for Patients in Hospice and Palliative Care or at the End of Life allows several forms of informed refusal, but it is not enough. There is no explicit guarantee, at least under this law, of the right to refuse a treatment given during a period that has not reached an end-of-life process prescribed in the law. Dori, which the family of a terminal patient feels obligated to follow, makes them commit to doing what they believe is right as a family member without asking the patient's intention. Because it reduces the family's motivation to have a difficult talk about death and end-of-life with the patient, the patient is deprived of an opportunity to make a decision based on accurate information. In making a decision for the patient while patient is excluded, the family often ends up choosing a safe decision that puts physical survival first. In conclusion, the culture and the culturally influenced law are making it impractical for terminal patients to make an informed refusal.


Resumen: En Corea del Sur, el entorno legal y cultural impide a los pacientes terminales rechazar con conocimiento de causa un tratamiento cuya interrupción puede causar la muerte. La Ley de Decisiones sobre el Tratamiento de Mantenimiento de la Vida para Pacientes en Hospicio y Cuidados Paliativos o al Final de la Vida permite varias formas de rechazo informado, pero no es suficiente. No se garantiza explícitamente, al menos en esta ley, el derecho a rechazar un tratamiento administrado durante un periodo que no ha llegado a un proceso de final de vida prescrito en la ley. La ley Dori, que la familia de un paciente terminal se siente obligada a seguir, les hace comprometerse a hacer lo que creen correcto como familiares, sin preguntar la intención del paciente. Dado que reduce la motivación de la familia para tener una charla difícil sobre la muerte y el final de la vida con el paciente, éste se ve privado de la oportunidad de tomar una decisión basada en información precisa. Al tomar una decisión por el paciente mientras se le excluye, la familia suele acabar eligiendo una decisión segura que antepone la supervivencia física. En conclusión, la ley, influenciada por la cultura, está haciendo que sea poco práctico para los pacientes terminales hacer un rechazo informado.


Resumo Na Coreia do Sul, o ambiente legal e cultural mantém pacientes com doença terminal à parte de fazer uma recusa informada a um tratamento cuja descontinuação pode causar morte. O Ato sobre Decisões a respeito de Tratamento de Suporte à Vida para Pacientes em Lares de Idosos e Cuidados Paliativos ou ao Fim da Vida permite diversas formas de recusa informada mas não é suficiente. Não há uma garantia explícita, pelo menos sob esta lei, do direito de recusar um dado tratamento durante um período que não alcançou um processo de fim-da-vida prescrito na lei. Dori, que a família de um paciente terminal sente-se obrigada a seguir, faz com que eles se comprometam a fazer o que eles acreditam ser certo como um membro da família, sem perguntar a intenção do paciente. Na medida em que isto reduz a motivação da família em ter uma conversa difícil sobre morte e fim-da-vida com o paciente, o paciente é privado de uma oportunidade de tomar uma decisão baseada em informação precisa. Ao tomar uma decisão pelo paciente enquanto ele é excluído, a família frequentemente termina escolhendo uma decisão segura que coloca a sobrevivência física em primeiro lugar. Em conclusão, a cultura e a lei influenciada pela cultura estão tornando impraticável para pacientes terminais fazer uma recusa informada.


Assuntos
Humanos , Assistência Terminal/ética , Recusa do Paciente ao Tratamento/ética , Doente Terminal , República da Coreia , Consentimento Livre e Esclarecido
2.
Acta bioeth ; 25(2): 177-186, dic. 2019.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1054626

RESUMO

Abstract: This paper examines the possible impacts of the Act on Decisions on Life-Sustaining Treatment for Patients in Hospice and Palliative Care or at the End of Life in Korea (Korea's end-of-life act), legislated in 2016, on the development of hospital ethics committees and clinical ethics consultation services in South Korea. Clinical ethics in Korea has not made much progress in comparison to other subdisciplines of biomedical ethics. While the enactment of this law may give rise to beneficial clinical ethics services, it is possible that customary practices and traditional authorities in Korean society will come into conflict with the norms of clinical ethics. This paper examines how the three main agents of Korean society—family, government, and medical professionals—may clash with end-of-life stage norms in clinical ethics, thus posing obstacles to the development of hospital committees and consultation services. A brief outline of what lies ahead for the progress of clinical ethics practice is explored.


Resumen: Este documento examina los posibles impactos de la Ley de decisiones sobre el tratamiento de soporte vital para pacientes en hospicios y cuidados paliativos, o al final de la vida en Corea (Ley de Corea del Final de la Vida), legislada en 2016, sobre el desarrollo de comités de ética hospitalaria y servicios de consulta de ética clínica en Corea del Sur. La ética clínica en Corea no ha avanzado mucho en comparación con otras subdisciplinas de la ética biomédica. Si bien la promulgación de esta ley puede dar lugar a servicios de ética clínica beneficiosos, es posible que las prácticas tradicionales y las autoridades tradicionales en la sociedad coreana entren en conflicto con las normas de ética clínica. Este documento examina cómo los tres agentes principales de la sociedad coreana —familia, gobierno y profesionales médicos— pueden chocar con las normas de ética clínica al final de la vida, lo que plantea obstáculos para el desarrollo de comités hospitalarios y servicios de consulta. Se explora un breve resumen de lo que queda por delante para el progreso de la práctica de la ética clínica.


Resumo: Este artigo examina os possíveis impactos que o Ato sobre Decisões Relacionadas a Tratamento de Manutenção da Vida para Pacientes em Casas de Idosos e de Cuidados Paliativos ou ao Fim da Vida na Coréia (ato de fim da vida da Coréia), aprovado pelo legislativo em 2016, sobre o desenvolvimento de comitês de ética de hospitais e serviços de consulta sobre ética clínica na Coréia do Sul. Ética clínica na Coréia não sofreu muito progresso em comparação com outras subdisciplinas da ética biomédica. Enquanto a promulgação desta lei pode dar origem a serviços de ética clínica proveitosos, é possível que práticas usuais e autoridades tradicionais na sociedade coreana entrarão em conflito com as normas da ética clínica. Este artigo examina como os três principais agentes da sociedade coreana - família, governo e profissionais médicos - podem se chocar com normas de estágios de fim da vida em ética clínica, colocando assim obstáculos para o desenvolvimento de comitês hospitalares e serviços de consulta. Um breve esboço do que vem pela frente para o progresso da prática de ética clínica é explorado.


Assuntos
Humanos , Cuidados Paliativos , Vida , Ética Clínica , Jurisprudência , República da Coreia
3.
Acta bioeth ; 24(2): 245-252, Dec. 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973429

RESUMO

The Korean government's new policy of subsidizing assisted reproductive technology (ART) fees to increase the birth rate reflects a lack of concern for future generations and their quality of life. It seems wrong to treat the future child as just a number that contributes to achieving the target birth rate, or as a mere means of solving a problem facing the current generation. However, when one tries to articulate the shortcomings of this new policy, one realizes that the ontological arguments surrounding this issue, namely the non-identity problem is complex. I propose the concept of reproductive responsibility as a response to the possible life. This concept presupposes a relationship between the reproductive agent and the possible new life. Since the concept draws the normative standard from that relationship, it resolves the non-identity problem and makes it possible to criticize the new policy of subsidizing ART.


La nueva política del gobierno de Corea de proporcionar subsidio para los costos de la tecnología de reproducción asistida (TRA), para incrementar el número de nacimientos, refleja falta de preocupación por las futuras generaciones y su calidad de vida. Parece equivocado tratar a un niño futuro como un número que contribuye a lograr la frecuencia de nacimientos objetivo, como un mero medio para resolver un problema que enfrenta la generación presente. Sin embargo, cuando uno trata de articular las deficiencias de esta nueva política, se da cuenta de que los argumentos ontológicos sobre el tema son complejos, principalmente el problema de falta de identidad. Propongo el concepto de "responsabilidad reproductiva" como respuesta a la posible vida. Este concepto presupone una relación entre el agente reproductivo y la posibilidad de nueva vida. Debido a que el concepto extrae su normatividad de esta relación, se resuelve el problema de falta de identidad y hace posible criticar la nueva política de proporcionar subsidio a TRA.


A nova política de governo coreano de subsidiar a tecnologia de reprodução assistida (ART) para aumentar a taxa de natalidade reflete uma falta de preocupação com a geração futura e sua qualidade de vida. Parece errado tratar a futura criança como apenas um número que contribui para atingir a meta de taxa de natalidade, ou como um mero meio de resolver um problema que enfrentam a atual geração. No entanto, quando tenta-se articular as deficiências desta nova política, percebe-se que os argumentos ontológicos em torno desta questão, ou seja o problema da não-identidade é complexo. Eu proponho o conceito de responsabilidade reprodutiva como uma resposta para a vida possível. Este conceito pressupõe uma relação entre o agente reprodutivo e a possível nova vida. Uma vez que o conceito desenha um padrão normativo desta relação, ele resolve o problema da não-identidade e torna possível criticar a nova política de subsidiar ART.


Assuntos
Humanos , Técnicas Reprodutivas , Financiamento Governamental , Controle da População , Direitos Sexuais e Reprodutivos , República da Coreia
4.
Acta bioeth ; 23(1): 129-136, jun. 2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-886012

RESUMO

The various reproductive technologies have expanded the power people have to control their bodily function. Because these technologies have brought new configurations of people whose role is central to the reproductive process, ambiguities about the attribution of parenthood have emerged. I insist that the intentional account among four explanatory frameworks for parenthood gains more validity, as opportunities to exert intention increase. I extend the intentional account, using Scanlon's explanation of the "Value of Choice." In the Value of Choice, Scanlon explains that choice has a justificatory power; that is, by the fact of having choice, one accepts the normative consequences of one's decision. The current changes in reproduction technologies mean that there are several conditions to choose. While maintaining justificatory power from the Value of Choice, the intentional account becomes inclusive enough to encompass the status quo, plausible even in situations where intention does not exist or is not exerted.


La variedad de tecnologías reproductivas han expandido el poder que las personas tienen para controlar su función corporal. Debido a que estas tecnologías han producido nuevas configuraciones de personas cuyo papel es central para el proceso reproductivo, han emergido ambigüedades sobre la atribución de paternidad. Insisto en que dar cuenta de la intencionalidad en la paternidad dentro de cuatro estructuras explicativas gana mayor validez en la medida en que se incrementan las oportunidades de ejercer intención. Extiendo el dar cuenta de la intención usando la explicación de Scanlon sobre el "Valor de la Elección", en la cual la elección tiene un poder de justificación; esto es, por el hecho de haber elegido, uno acepta las consecuencias normativas de su decisión. Los cambios actuales en tecnologías de reproducción significan que existen varias condiciones para elegir; mientras que se mantiene el poder de justificación por el Valor de Elección, el dar cuenta de la intención llega a ser lo suficientemente inclusivo para abarcar el statu quo, plausible incluso en situaciones en que no existe intención o no se expresa.


As várias tecnologias reprodutivas expandiram o poder que as pessoas têm de controlar suas funções corporais. Porque estas tecnologias trouxeram novas configurações de pessoas cujo papel é fundamental para o processo reprodutivo, ambiguidades emergiram sobre a atribuição da paternidade. Eu insisto que a consideração intencional entre quatro quadros explicativos para a paternidade ganha mais validade, quando oportunidades de exercer a intenção de aumentam. Eu estendo a consideração intencional, utilizando a explicação de Scanlon, do "Valor de escolha". Scanlon explica que a escolha tem um poder de justificação; ou seja, pelo fato de ter uma escolha, um aceita as consequências normativas de uma decisão. As atuais mudanças em tecnologias de reprodução significam que existem várias condições para escolher. Enquanto mantendo o poder de justificação do valor da escolha, a consideração intencional torna-se suficientemente inclusiva para abranger o status quo, plausível mesmo em situações onde uma intenção não existe ou não é exercida.


Assuntos
Humanos , Paternidade , Reprodução/ética , Comportamento de Escolha , Técnicas de Reprodução Assistida/ética
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...